OPINIÃO
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facebook.com/anabbevoce2012-2016 criou, em muito boa hora, a aba “Trans-
parência” no
site
da entidade. Acessível a todos os
associados, essa aba disponibiliza tudo o que interes-
sa ao corpo social, desde os normativos da Associa-
ção, passando pelas atas da Diretoria, do Conselho
Deliberativo e do Conselho Fiscal, até a remuneração
dos dirigentes e a saúde econômica e financeira da
Associação (documentos contábeis).
Em pesquisa nas atas do Conselho Deliberativo,
por exemplo, pode-se constatar que, muitas vezes,
tentei fazer revisão do Estatuto social, sobretudo para
incorporar correções quanto à remuneração dos diri-
gentes. Foram lutas inglórias. O assunto foi incluído
na pauta de diversas reuniões por mim convocadas
no período de 2012 a 2015, mas infelizmente encer-
rei meu mandato à frente do Conselho Deliberativo
sem alcançar as correções perseguidas.
Ademais, no mesmo
site
(www.anabb.org.br), existe
ainda a “Agência de Notícias”, que divulga diuturna-
mente todas as atividades desenvolvidas pela Direto-
ria Executiva, desde uma simples visita a uma autori-
dade até o envolvimento em grandes trabalhos junto
ao Congresso Nacional, aos governos federal e esta-
duais, à direção do Banco do Brasil e às entidades do
funcionalismo (Cassi, Previ, AAFBB, Fenabb, etc.).
Por fim, cabe lembrar que todos os membros da
Diretoria estão aptos a abordar, em qualquer tempo
e em qualquer lugar, todos os assuntos que dizem
respeito à ANABB. Afinal, ao contrário de outros tem-
pos, todas as atuais ações são objeto de decisões
colegiadas. Vale dizer: quem quer inteirar-se sobre a
ANABB basta acionar a Diretoria sobre qualquer as-
sunto e um diretor estará apto a deslocar-se, levan-
do na bagagem não só vastos conhecimentos sobre
atos e fatos da entidade, mas também os documen-
tos que os embasam. Pelo visto, só não conhece a
ANABB quem não quer. Por comodismo, ou por pre-
tender distorcer os fatos por interesses subalternos.
A uns e a outros nada devemos. Por isso, não nos
intimidamos. Afinal, a caravana tem de passar.
Há algum tempo, em rápido encontro casual no ae-
roporto de Congonhas, emSão Paulo, nosso presidente
Reinaldo Fujimoto foi abordado por alguém que lhe fez
uma cobrança: “é precisomudar o Estatuto da ANABB”.
Como é próprio desse tipo de encontro, Fuji pou-
co se lembra da pessoa, nem sequer de seu nome.
Mas tem claro na memória, segundo me relatou e
por conta do tema, que se tratava de um associado.
“Como assim, em que ponto?”, teria respondido
Fuji. “É para evitar contínuas reeleições, a exemplo
do Botelho, que está lá desde a criação da ANABB”,
concluiu o zeloso sócio.
Esse tipo de situação, lugar-comum em entidades,
retrata fielmente o perfil de alguns integrantes de
qualquer organização. Trata-se do perfil “não sei, não
conheço, não quero investir meu tempo em leituras e
pesquisas, mas me arvoro em emitir opiniões”.
Tivesse o transeunte e preocupado associado
aprofundado-se na história da ANABB, saberia que so-
mente participei da gestão da Associação no período
de 1986 a 1992, primeiro como vice-presidente e de-
pois como presidente. Em seguida, retornei às minhas
atividades no BB (Auditoria) e ao magistério superior,
voltando a residir em minha região no interior de São
Paulo. Em 2012, após 20 anos distante da gestão da
ANABB, voltei ao Conselho Deliberativo como presiden-
te do órgão e, em 2016, à Diretoria Executiva, como
vice-presidente de Relações Institucionais.
Mas não é para falar de mim que ocupo este va-
lioso espaço, e, sim, da ANABB e do perfil de algu-
mas pessoas que nem sempre são associadas e fe-
lizmente compõem uma minoria, mas que se valem
das redes sociais para detratar as administrações e,
com isso, submeter a entidade à execração pública.
Como digo sempre, atrevem-se a vociferar contra tudo
e todos, mas não se dão ao trabalho de pesquisar, estudar,
inteirarem-se sobre os assuntos e, por isso, dão “bom dia
a cavalo”. No caso específico de nossa ANABB, para
quem tiver interesse é muito fácil pesquisar qualquer
assunto sobre a entidade. Foi para isso que a gestão
JOÃO BOTELHO
Vice-presidente de Relações Institucionais
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