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Jornal AÇÃO Especial – 1º PRÊMIO CIDADANIA VIVA

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2º LUGAR

RECICLANDO TUDO SE

TRANSFORMA, INCLUSIVE

A VIDA DAS PESSOAS

O lixo pode ser transformado em recursos para

muitas famílias. Por isso, a coleta seletiva já é uma

realidade em muitas casas de Ceilândia (DF).

A Associação Recicle a Vida criou o projeto

Reciclando Tudo se Transforma, Inclusive a Vida

das Pessoas. Os moradores passaram a receber

a visita de agentes ambientais, que, de porta em

porta, educam sobre a coleta seletiva e recebem

os materiais recicláveis. Os agentes utilizam um

triciclo construído para essa coleta, feita também

em estabelecimentos comerciais, postos de com-

bustíveis e escolas.

A Associação Recicle a Vida envia para reci-

clagem cerca de 200 toneladas de material por

mês, beneficiando 64 recicladores. A entidade

também trabalha com capacitação de mulheres

em conflito com a lei, em cumprimento de pena

ou em liberdade, nos cursos de cabeleireira, ma-

nicure e pedicure, serigrafia, entre outros.

“O Prêmio CIDADANIA VIVA é o reconhecimento de um trabalho que cons-

trói confiança dentro da organização e significa muito para os catadores

de material reciclado, suas famílias e toda a sociedade brasiliense.”

Mônica Mendes

João Carlos Martins,

Mônica Mendes e Graça Machado

3º LUGAR

RÁDIO-ESCOLA: UMA PARCERiA

PARA O DESENVOLVIMENTO DAS

HABILIDADES DE LEITURA E ESCRITA

Por meio da leitura e da escrita, indivíduos se co-

municam, se relacionam e dão vida a suas vidas,

aumentando a cada dia seu leque de amizades. En-

tretanto, para pessoas com necessidades especiais,

este processo exige uma abordagem bem mais cuida-

dosa e atenciosa.

A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais

(Apae), de Campina Grande (PB), tem realizado essa

atividade, por meio do projeto Rádio - Escola: uma

Parceria para o Desenvolvimento das Habilidades de

Leitura e Escrita. O objetivo é oferecer condições, pelo

uso de uma rádio, para melhoria da leitura, da escrita

e da oralidade de pessoas em situação de deficiência.

O projeto atende 180 pessoas, de 14 a 40 anos. Na

rádio, são tocadas músicas, são lidas pelos alunos his-

tórias bíblicas e também são abordados temas como

obediência, drogas, sustentabilidade, entre outros.

“Esse prêmio veio para dar voz àqueles que são excluídos pela so-

ciedade. Os alunos se soltam e conseguem evoluir tanto na parte da

oralidade quanto na da escrita, além de expor seus conhecimentos.”

Rossana Sheila Pontes Carvalho Oliveira

João Carlos Martins, Rossana

Sheila e Antonio Pedroso